quarta-feira, 12 de maio de 2010

NÃO IGNORE OS SINAIS DE ALERTA

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Maria Margarida Pina, de Rio de Mouro, tinha 57 anos quando descobriu um pequeno caroço, do tamanho de um bago de milho, no seio direito, junto à axila. Por vezes, sentia uma ligeira dor. “Apesar de algumas pessoas me dizerem no sítio onde era, não me devia preocupar, só fiquei descansada quando fui ao médico de família”, conta Maria. O médico prescreveu-lhe uma mamografia, que revelou fazer exames complementares. Maria Pina foi, então, encaminhada para uma consulta no Hospital Curry Cabral.

Depois de uma biopsia, o diagnóstico foi o menos desejado: tumor maligno. Seguiu-se uma cirurgia, em que lhe retiraram parte da mama e dos gânglios da axila afectada. O tratamento foi complementado em cerca de um mês de radioterapia e medicação. Desde então faz análises ao sangue semestrais e uma mamografia por ano. Mas nunca mais teve problemas. “As pessoas descuidam-se e não o deveriam fazer. Hoje, com 68 anos, porque teve medo de ir ao médico quando detectou os sintomas”.

Para que o diagnóstico precoce de cancro da mama possa levar a histórias de sucesso, como a de Maria Pina, é preciso que as mulheres procurem o seu médico de família caso detectem algum dos sinais de alerta.

1- -- - Tumefacção (pequenos caroços)

2- - - Pele vermelha

3- --- Pele tipo casca de laranja

4- - - Inversão do mamilo

5- - - Corrimento mamilar (sobretudo, com sangue)


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Cancro

No mundo inteiro, milhões de pessoas vivem com o diagnóstico de cancro.

A investigação constante, numa área de intervenção tão importante como o cancro é, inquestionavelmente, necessária. Cada vez se sabe mais sobre as suas causas, sobre a forma como se desenvolve e cresce, ou seja, como progride. Estão, também, a ser estudadas novas formas de o prevenir, detectar e tratar, tendo sempre em atenção a melhoria da qualidade de vida das pessoas com cancro, durante e após o tratamento.

O cancro é a proliferação anormal de células.

O cancro tem início nas células; um conjunto de células forma um tecido e, por sua vez, os tecidos formam os órgãos do nosso corpo. Normalmente, as células crescem e dividem-se para formar novas células. No seu ciclo de vida, as células envelhecem, morrem e são substituídas por novas células.

Algumas vezes, este processo ordeiro e controlado corre mal: formam-se células novas, sem que o organismo necessite e, ao mesmo tempo, as células velhas não morrem. Este conjunto de células extra forma um tumor mas, nem todos os tumores correspondem a cancro.

Nos países da Europa e América do Norte o cancro mais frequente no homem tem sido o da próstata e o cancro mais mortal no homem tem sido o do pulmão; o cancro mais frequente na mulher é o da mama e o cancro mais mortal na mulher é o do pulmão.

O tempo é determinante no combate ao cancro. Informe-se e, pela sua saúde, consulte o médico quando suspeitar dessa situação. Quanto mais cedo for detectado, maior a probabilidade de cura do cancro.



Visita ao Laboratório da Crioestaminal

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Peditório para a Liga Portuguesa Contra o Cancro

Peditório para a Liga Portuguesa Contra o Cancro
Este é o único comprovativo do grupo a dizer a quantia do peditório que realizamos.

Foto de grupo aquando do peditório.