sexta-feira, 7 de maio de 2010

´Nova fórmula de analgésico pode bloquear cancro colorrectal

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Um novo tipo do analgésico denominado NO-naproxeno (uma nova fórmula do naproxeno) parece bloquear uma via de sinalização envolvida na formação do cancro colorrectal, refere um estudo apresentado na reunião anual da American Association for Cancer Research.
Esta investigação, realizada por cientistas do Fox Chase Cancer Center, nos EUA, teve como ponto de partida a análise de vários estudos que indicaram que os analgésicos poderiam reduzir o risco de cancro do cólon.
Neste estudo, os cientistas verificaram, ao analisar uma nova fórmula do naproxeno, que este conseguia bloquear a via de sinalização que conduz à activação desta doença.
Apesar de o fármaco ter sido testado apenas em laboratório, e não no homem, os cientistas asseguram em comunicado de imprensa que a nova versão do naproxeno parece ser mais eficaz que a fórmula original na inibição do desenvolvimento dos tumores colorrectais.
A partir dos dados recolhidos em laboratório, "pensamos que o NO-naproxeno é melhor que o naproxeno para cortar pela raiz todo este processo", considerou a líder da investigação, Margie Clapper.
Os cientistas estão agora a estudar o efeito em ratinhos.
ALERT Life Sciences Computing, S.A.
26 de Abril de 2010

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Cancro

No mundo inteiro, milhões de pessoas vivem com o diagnóstico de cancro.

A investigação constante, numa área de intervenção tão importante como o cancro é, inquestionavelmente, necessária. Cada vez se sabe mais sobre as suas causas, sobre a forma como se desenvolve e cresce, ou seja, como progride. Estão, também, a ser estudadas novas formas de o prevenir, detectar e tratar, tendo sempre em atenção a melhoria da qualidade de vida das pessoas com cancro, durante e após o tratamento.

O cancro é a proliferação anormal de células.

O cancro tem início nas células; um conjunto de células forma um tecido e, por sua vez, os tecidos formam os órgãos do nosso corpo. Normalmente, as células crescem e dividem-se para formar novas células. No seu ciclo de vida, as células envelhecem, morrem e são substituídas por novas células.

Algumas vezes, este processo ordeiro e controlado corre mal: formam-se células novas, sem que o organismo necessite e, ao mesmo tempo, as células velhas não morrem. Este conjunto de células extra forma um tumor mas, nem todos os tumores correspondem a cancro.

Nos países da Europa e América do Norte o cancro mais frequente no homem tem sido o da próstata e o cancro mais mortal no homem tem sido o do pulmão; o cancro mais frequente na mulher é o da mama e o cancro mais mortal na mulher é o do pulmão.

O tempo é determinante no combate ao cancro. Informe-se e, pela sua saúde, consulte o médico quando suspeitar dessa situação. Quanto mais cedo for detectado, maior a probabilidade de cura do cancro.



Visita ao Laboratório da Crioestaminal

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Peditório para a Liga Portuguesa Contra o Cancro

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Este é o único comprovativo do grupo a dizer a quantia do peditório que realizamos.

Foto de grupo aquando do peditório.