Todos os anos são diagnosticados 3 200 000 casos de cancro na UE. O cancro é assim a causa de morte mais comum na Europa, a seguir às doenças cardiovasculares. Os cancros mais generalizados são os do pulmão, da mama e do cólon.
A maioria dos países da UE adoptou uma estratégia para reduzir as taxas de mortalidade. Muitas dessas estratégias incluem acções de informação no Dia Mundial da Luta contra o Cancro, celebrado em 4 de Fevereiro.
Por seu lado, a UE pretende baixar em 15% as taxas de cancro até 2020, pelo que prossegue a luta contra o cancro em duas frentes, incentivando um estilo de vida saudável e financiando a investigação do tratamento do cancro.
O Código Europeu de Luta contra o Cancro apresenta 11 conselhos práticos baseados em dados científicos para ajudar as pessoas a manterem-se de boa saúde e a reduzirem o risco de desenvolver qualquer tipo de cancro.
Assim, recomenda a prática diária de exercício físico e um consumo máximo de uma (no caso das mulheres) ou duas (no caso dos homens) bebidas alcoólicas por dia.
Cientistas, médicos e associações de doentes colaboram no âmbito da Parceria Europeia de Acção contra o Cancro . O financiamento da UE facilita a partilha de informações, equipamentos e conhecimentos especializados no âmbito desta parceria.
A discrepância entre os enormes progressos realizados pelos investigadores no domínio do tratamento do cancro e o número extremamente elevado de pessoas que continuam a morrer desta doença aponta para a necessidade de investir mais na investigação. Entre 2002 e 2006, a UE canalizou 480 milhões de euros para a investigação do cancro, tendo financiado 108 projectos específicos. Esse montante será ainda mais elevado durante o período de 2007-2013.
Uma equipa financiada pela UE desenvolveu um biossensor capaz de identificar células cuja actividade pode impedir o crescimento de tumores. Esta técnica poderá ajudar as vítimas do cancro a lutar contra a doença utilizando o seu próprio sistema imunitário.
Outros projectos destinam-se a investigar as causas do cancro, nomeadamente em que medida a exposição à poluição atmosférica afecta a saúde a longo prazo.
A maioria dos países da UE adoptou uma estratégia para reduzir as taxas de mortalidade. Muitas dessas estratégias incluem acções de informação no Dia Mundial da Luta contra o Cancro, celebrado em 4 de Fevereiro.
Por seu lado, a UE pretende baixar em 15% as taxas de cancro até 2020, pelo que prossegue a luta contra o cancro em duas frentes, incentivando um estilo de vida saudável e financiando a investigação do tratamento do cancro.
O Código Europeu de Luta contra o Cancro apresenta 11 conselhos práticos baseados em dados científicos para ajudar as pessoas a manterem-se de boa saúde e a reduzirem o risco de desenvolver qualquer tipo de cancro.
Assim, recomenda a prática diária de exercício físico e um consumo máximo de uma (no caso das mulheres) ou duas (no caso dos homens) bebidas alcoólicas por dia.
Cientistas, médicos e associações de doentes colaboram no âmbito da Parceria Europeia de Acção contra o Cancro . O financiamento da UE facilita a partilha de informações, equipamentos e conhecimentos especializados no âmbito desta parceria.
A discrepância entre os enormes progressos realizados pelos investigadores no domínio do tratamento do cancro e o número extremamente elevado de pessoas que continuam a morrer desta doença aponta para a necessidade de investir mais na investigação. Entre 2002 e 2006, a UE canalizou 480 milhões de euros para a investigação do cancro, tendo financiado 108 projectos específicos. Esse montante será ainda mais elevado durante o período de 2007-2013.
Uma equipa financiada pela UE desenvolveu um biossensor capaz de identificar células cuja actividade pode impedir o crescimento de tumores. Esta técnica poderá ajudar as vítimas do cancro a lutar contra a doença utilizando o seu próprio sistema imunitário.
Outros projectos destinam-se a investigar as causas do cancro, nomeadamente em que medida a exposição à poluição atmosférica afecta a saúde a longo prazo.
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